sábado, 6 de agosto de 2016

Infecções na gravidez

Infecções urinárias
As infecções mais frequentes do trato urinário durante a gravidez são a cistite e a candidíase. Os sintomas mais frequentes são desejo frequente de urinar, sensação de ardência na vagina, dor no baixo-ventre, corrimento e coceira.
“A progesterona (hormônio predominante na gravidez) provoca uma dilatação das vias urinárias que impede a bexiga de esvaziar completamente, favorecendo a cistite. Além disso, devido à queda na imunidade da gestante, a cândida, que habitualmente vive no intestino e faz parte da flora vaginal normal, prolifera e passa para a vagina provocando a candidíase”, explica Rosa Maria Neme.
A infecção representa um risco maior no primeiro e no último trimestre da gravidez, podendo causar um parto prematuro. O tratamento é basicamente medicamentoso e vai depender da indicação médica.


Fonte:

Diabete gestacional

O que é a diabete gestacional?

A diabete gestacional é um problema que surge durante a gravidez. A mulher fica com uma quantidade maior que o normal de açúcar no sangue. 

É uma condição que quase sempre se normaliza sozinha depois que o bebê nasce -- ao contrário de outros tipos de diabete, que duram a vida inteira. 

A diabete aparece quando o corpo não consegue fabricar a insulina -- um hormônio produzido pelo pâncreas -- em quantidade suficiente. 

A insulina controla a quantidade de açúcar disponível no sangue, para ser usado como fonte de energia, e permite que o excesso de açúcar seja armazenado. 

Seu corpo precisa produzir insulina extra para atender às necessidades do bebê -- principalmente da metade da gravidez em diante. Se seu corpo não conseguir fazer isso, você pode ficar com diabete gestacional. 

Seu nível de açúcar no sangue também pode subir devido às mudanças hormonais da gravidez, que interferem na ação da insulina. 

Nas primeiras consultas do pré-natal, você será submetida a um exame de sangue, e nele será feita a medição da glicemia de jejum. Se o médico considerar o resultado alterado, pode pedir um novo exame, o teste de tolerância à glicose -- em que você tem de tomar um líquido doce e uma hora depois colher sangue para dosar a glicemia. 

No caso de o primeiro resultado ser normal, mas o obstetra considerar que seu risco de ter diabete gestacional é mais elevado, ele pode pedir um novo exame de glicemia de jejum na segunda metade da gravidez.

Como a diabete afeta a gravidez?

O lado positivo do tratamento da diabete é que você tem como influenciá-lo para o bem. Com orientação médica, você conseguirá controlar a diabete durante toda a gestação. 

O principal problema do excesso de açúcar no sangue é que ele atravessa a placenta e chega ao bebê, o que pode fazer com que ele cresça demais. 

Um bebê muito grande pode dificultar o parto, e aumenta a probabilidade de você precisar de uma cesariana. O bebê também fica mais propenso a ter icterícia e hipoglicemia após o parto, e a apresentar problemas respiratórios. O volume de líquido amniótico também pode aumentar demais. 

Há pesquisadores que acreditam que bebês grandes demais têm maior probabilidade de sofrer de obesidade mais tarde. Quando adultos, também têm mais propensão à própria diabete. 

Quando a mulher já era diabética antes da gravidez, há um risco maior de o bebê apresentar problemas de saúde -- especialmente se a diabete pré-gestacional não estava sendo controlada. Pode acontecer de a mulher só descobrir que é diabética nos exames do pré-natal. 

Esse é um dos motivos para a recomendação de as mulheres se submeterem a novo exame de glicemia de jejum cerca de um mês e meio depois do parto.

Quem corre mais risco de ter diabete gestacional?

Mulheres que já tiveram diabete gestacional antes, ou que já tiveram bebês considerados grandes, correm um risco maior de ter diabete gestacional. Também elevam o risco:
  • Obesidade (IMC acima de 30) - Calcule aqui o seu.
  • A idade: a tendência para a diabete aumenta naturalmente com a idade; quanto mais nova a mulher, menor a chance de ter diabete gestacional
  • A existência de um parente de primeiro grau diabético, dependente de insulina

Como vou saber se tenho diabete gestacional?

Você dificilmente saberá, a não ser que o problema seja detectado pelos exames do pré-natal. Por isso os exames são tão vitais. Algumas mulheres sentem sede anormal ou cansaço extremo, sintomas clássicos da diabete.

Como se trata a diabete gestacional?

Seu obstetra ou um endocrinologista vão orientá-la sobre como controlar a taxa de açúcar no sangue, reduzindo o consumo de alimentos doces e bebidas com cafeína. Você receberá conselhos sobre como se alimentar -- o melhor é fazer refeições pequenas e frequentes, em vez de comer muito de uma vez só. 

Para algumas mulheres, se a diabete gestacional for considerada grave e não responder apenas ao controle pela alimentação e pelas atividades físicas, os médicos podem prescrever injeções de insulina. Você poderá aplicar a injeção sozinha -- a agulha é bem pequena. 

De qualquer maneira, precisando ou não de insulina, você terá um acompanhamento mais frequente da gestação, com a realização de mais ultra-sons para verificar o crescimento do bebê e o volume de líquido amniótico.

Ouvi dizer que fazer exercícios é bom para a diabete gestacional. É verdade?

Sim. É importante fazer atividade física, e seu médico deve conversar com você sobre como incluir exercícios no seu dia-a-dia. Consulte nosso guia de atividade física na gravidez para obter idéias de exercícios que a agradem. 

As pesquisas mostram que a atividade física ajuda a manter os níveis de açúcar no sangue sob controle, e há também indicações concretas de que a prática regular de exercício antes da gravidez ajuda a prevenir a diabete gestacional.

Vou continuar tendo diabete depois que o bebê nascer?

Você deve ser submetida a um novo exame de glicemia de jejum (ou teste de tolerância à glicose, dependendo do caso) a partir de um mês e meio após o parto, e é muito provável que sua taxa de açúcar no sangue tenha voltado ao normal. 

Apesar disso, mulheres que tiveram diabete gestacional são mais propensas a ter diabete mais tarde, por isso o exame de glicemia de jejum deverá fazer parte da sua rotina anual de exames. 

Mulheres que já eram obesas antes da gravidez têm mais risco de continuar diabéticas depois do parto.

E quem já era diabética antes de engravidar?

A gravidez terá que ser acompanhada de perto no caso de diabete preexistente. Se os níveis glicêmicos estiverem controlados, porém, diminuem as chances de haver problemas com o bebê. 


http://brasil.babycenter.com/a700349/diabete-gestacional#ixzz4GUETdviD

Superando medos




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          É preciso passar pelas tempestades sem ser sucumbidos pelo medo.
          Segundo o texto em Marcos 4, os discípulos de Jesus estavam enfrentando um grande temporal de vento, um vento muito forte no mar da Galileia (a verdade um lago), de modo que subiam as ondas por cima do barco, de maneira que já se enchia de água.
          E de acordo com Mateus 14, o barco deles foi fortemente açoitado pelas ondas, porque o vento era contrário.
          De modo semelhante, quando o nosso problemas é uma tempestade,  nosso barco, que simboliza nossa estrutura, é sacudido pelo vento e pelas ondas bravias.
Isso nos faz sentir angustia e medo, ante a possibilidade de perecermos, uma vez que estamos diante de algo cuja força é muito superior a nossa.
       -> De modo que nossas emoções, nossa mente e até nosso corpo ficam fragilizados com a situação. Assim é comum a pessoa que se encontra numa tempestade de apavorar.

          Até mesmo diante de uma tempestade é preciso manter a calma e redobrar os esforços, devemos controlar o medo, para que nosso potencial não seja inibido e não venhamos a perecer.
         -> Em meio a furia do que tenta nos tragar, devemos aumentar a chama da fé e nos esforçar ainda mais para alcançar nossos objetivos, certos de que o Senhor está vendo a nossa luta e de que Ele chegará no momento certo para dar a vitória que precisamos. ♥

Carta para meu filho



                                         ( Esta foto é da minha barriga de 20 semanas)



- Oi filho. 
Mamãe jamais vai conseguir expressar com palavras o amor que sinto por você. Mesmo ai dentro da barriga da mamãe você me faz sentir as melhores emoções, me faz chorar de alegria, e me da muito orgulho em ser sua mãe.
Espero ansiosa pra ter ver, só peço ao Papai do céu e aos anjos que nos guiem sempre.
 Quando você chegar aqui fora estarei pronta pra te proteger e te amar com todas as minhas forças. Obrigada por ser meu filho.  Obrigada por me fazer a mulher mais feliz do mundo.
Com você tenho aprendido a cada dia coisas novas, tenho sentido emoções que jamais senti.
Você está comigo em todo tempo e isso me faz feliz. 
Saber que está indo tudo bem e que daqui alguns meses você estará aqui com a gente.
Você mesmo tão pequeno me ensina muiito, me ensina coisas que jamais saberia sem ter você.
Quero estar preparada para quando você precisar de mim.
Conte comigo meu amor pra tudo o que você precisar, você é o bem mas precioso que Deus poderia me dar. Te daria o mundo só pra te fazer feliz ♥

Um coração de mãe



- Antes do nosso bebê nascer, não temos ideia do tipo de criança que vamos receber.
Menino ou menina?
Reservado ou extrovertido?
Perguntas, perguntas e perguntas. Algumas respostas são rápidas (menino ou menina?) e alguns levam a vida toda.
Nossos filhos constantemente evoluem e se revelam a medida que crescem; este é o papel deles em nossa vida.
Sim, a questão não é sobre eles; é sobre nós, mães deles.
Qual o nosso papel?
Se você responder a pergunta: "Quem eu quero impactar?" com "meu filhos", deve saber qual a influência quer ter sobre ele e como trabalhar isso. 
Você não pode simplesmente deixar a correnteza levá-los e depois cruzar os dedos torcendo para que tudo dê certo.

Você e eu precisamos acreditar que uma vida inteira investida em nossos filhos vai dar um grande retorno. Para ter o maior impacto, devemos começar nossa jornada materna com um plano de intenções.

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Sem ressentimentos

Erro e arrependimento são duas coisas diferentes.
.... Nada era simples ou fácil com meu primeiro bebê. Ele era provocativo, complexo, desafiador, interessante...
Meu filho me fez ficar prostradas mais vezes do que ficar de pé.
Ele transformava minha capacidade intelectual, minha estabilidade emocional e minha maturidade espiritual todos os dias.
Embora ele me absorvesse diariamente, ao mesmo tempo me ensinou mais do que qualquer pessoa na minha vida.
Apesar de tudo, a MATERNIDADE me ensinou como ser dependente de Deus em vez de autossuficiente.
Então quando deixei meu filho a faculdade, realmente virei as costas sem nenhum arrependimento.

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( Trecho resumido, retirado do livro- Mães confiantes, filhos realizados)